28 de dez. de 2012

Mat Kearney

Tão lindo ♥
*****************************************
Estou um pouco distante nestes últimos dias...
Mas estou passando por aqui para
 desejar a vocês um Feliz Ano Novo! Repleto de Conquistas, Sucesso e Felicidade!

Um beijo com muito carinho ♥ 

17 de dez. de 2012

Mamãe de DOIS

Tenho um amigo que disse que eu escrevo demais, tá! Vou começar a fazer posts menores e se o assunto render, postarei aos poucos... Será que este tamanho está bom? =)
(Incontrolável e nada suscinta esta mulher!)

******=)*****

Enquanto o ‘mundo’ deseja tantas coisas fugazes, eu sempre desejei ser mamãe. Minha ideia um pouco desconexa da realidade era ter 5 filhos, aí depois desejei ter 3. Meu marido é o segundo de três filhos, e eu a segunda de três filhos também, desejamos assim como nossos pais , ter três filhinhos, mas depois do João, não sei se será possível, estamos esperando o estudo genético, para termos maiores explicações e sabermos se de fato, podemos ser papais novamente.


Já falei sobre algumas virtudes que aprendi ao me tornar mamãe, agora decidi falar o que ser mãe pela segunda vez me ensinou.

Tenho dois meninos com exatamente 4 anos de diferença, o Pedro Henrique nasceu em abril/2006 e o João Leonel em abril/2010. Embora eu seja bem feminina e aprecie as coisas de menininhas eu sempre soube que eu deveria ser mamãe de meninos, acho que para ensiná-los a se tornarem bons maridos e entenderem as necessidades de uma mulher. rsrsrsrs

Bem...O AMOR gigante, puro, pleno, indecifrável e sem medidas que eu sentia pelo meu filhinho Pedro não me levou em momento algum a questionar se haveria possibilidade de amar dois. Sinto tanto ao ouvir as mamães temerem não conseguir amar um segundo filho, oras, mal sabem elas que o AMOR não é dividido é MULTIPLICADO!

Sim, sim, o amor não se divide, mas o tempo sim. Temos um tempo único e dois filhos, então, é importante que compreendamos a necessidade de cuidar de cada um. Pois o amor é suficiente para abastecer dois corações!

Percebo algumas coisas práticas que dois filhos me ensinaram:

*Aprendi que a minha capacidade de amar não é fixa, mas cresce, cresce, cresce!

*O segundo filho nos ensina definitivamente que sujeira não mata! (uma bolachinha seca que cai no chão da nossa casa não causará dano)

*A organização é importante, pois com um filho saímos, comemos, dormimos na hora que bem entendermos, com dois, a dinâmica é um pouco diferente. Precisamos de mais tempo para fazer cada atividade. Organizar e planejar é o 'canal'!

*IMPORTANTE: A bagunça muitas vezes traz calma, sossego e alegria. Essencial é ignorar de vez em quando os brinquedos jogados, o lanchinho no chão, as barracas com cobertores pela casa.

*Embora haja uma competitividade e uma pressão, aprendi que cada criança tem seu tempo. E a frustração deles e nossa é enorme caso desejarmos superar as expectativas criadas pelos outros.

*Entendi que mesmo sendo diferentes, AMBOS devem ter as mesmas oportunidades e os mesmos privilégios. 


 *Aquilo que aprendemos, contar até dez na hora do sufoco, é pouco! Contar até vinte é mais adequado, isso porque dá tempo de eles se resolverem, ou nós decidirmos mentalmente como resolver!

Dois filhos trazem consigo dois motivos de alegria, diversão, diversidade e aprendizado! Não tenhas dúvida, a felicidade compensa os desafios.
O coração da mamãe de dois é repleto de motivos para sentir gratidão infinita...


13 de dez. de 2012

João-O início, do princípio do começo!!!

 


Meu segundo filho foi planejado por nossa família, esperado e amado.
Vou contar tudo, por que sempre me fazem perguntas referentes ao pré-natal e parto.

Minha gestação foi absolutamente normal, todos exames eu comparava com o do meu primeiro filho, inclusive os resultados sempre foram muito semelhantes, visto que eles foram concebidos em dias próximos, só 4 anos depois.
Ele nasceu de parto normal, e se desenvolveu como o habitual. Quando tinha cinco meses comecei a perceber que ele não usava a perninha esquerda, fiquei muito intrigada e marquei uma consulta com um ortopedista, jamais na minha vida esquecerei as palavras duras que ouvi naquela consulta, fui chamada de neurótica. O Dr sugeriu que eu estava comparando demais os meus filhos e que o João tinha o tempo dele e eu não estava respeitando. Por acaso eu já não tinha descartado essa possibilidade de apenas ser uma exigência de mãe de dois? Sim, tinha descartado!

Eu sabia claramente, pois existe um sentimento de inspiração que toda mãe tem, sabe aquele instinto que te toca de uma forma que ninguém mais entende? Eu sentia que existia algo errado com meu filho. E aquela consulta desanimadora só me instigou a ir adiante.

Aí começaram as buscas por médicos que me dessem crédito, se eu for contar todas as experiências que eu tive até encontrar o nosso querido médico seria um desgaste pra você, contudo, não posso deixar de falar sobre a derradeira e promissora consulta. Teve um dia que me deu um sentimento de buscar uma orientação onde nunca imaginei. Pensei comigo, vou ligar para determinada clínica e se caso não puderem me atender vou me plantar lá na frente e só sairei quando me ouvirem! Cheguei chorando(afff) e implorei que algum ortopedista de plantão, qualquer um, olhasse os exames do João e me desse um amparo. Fui a última a ser chamada naquela noite, fui acolhida e entendida, talvez as lágrimas de uma mãe o comoveu, não sei, o médico disse que ele não era adequado mas nos direcionou ao nosso doutor especial.

Fiquei esperançosa, e marquei assim que pude a consulta. Incrível o sentimento que meu marido e eu tivemos na primeira consulta, tipo: solução dos nossos problemas! Ele viu os exames que tínhamos em mãos e de imediato nos orientou a parar com as fisioterapias que estávamos fazendo, pois o caso do João era mais sério e ele precisaria fazer uma cirurgia.. Porém o nosso plano não cobria os hospitais que o Dr atendia, ficamos tristes, mas haveria alguma solução. Pensamos em fazer um plano de saúde particular para fazer a cirurgia, mas o Dr nos impediu, ele fez algo que não existe. Ele se credenciou no hospital que nosso plano cobria. Os outros médicos sequer queriam assumir o caso do nosso filhinho, imagina se algum doutor especialista, com quarenta anos de profissão se habilitaria a enfrentar toda a burocracia de um credenciamento hospitalar para atender um paciente! Apenas uma explicação, foi enviado pelo Senhor. Depois de passar o período da carência, ele pôde operar no nosso hospital e fizemos a cirurgia no quadril do João e foi um sucesso. Ele não tinha o quadril formado adequadamente e apresentava algumas displasias no fêmur. Mas não sabíamos nada a respeito de uma doença grave, a princípio essa intervenção e fisioterapias resolveriam.

Mas o Dr. verificou que as displasias não se encaixavam em nenhuma síndrome e decidiu averiguar mais profundamente.

Alguns meses depois fomos em uma consulta de rotina e o Dr. nos declarou de maneira oficial a sua doença, não imaginávamos que ele juntamente com especialistas da Califórnia chegassem a determinada doença, se chama Displasia Hemimélica mais conhecida como Doença de Trévor, ela acomete,( na forma que está instalada no corpo do nosso filhinho) uma a cada quatro milhões de crianças, extremamente rara. Não tem cura nem tratamento, devemos monitorar através de exames semestrais o desenvolvimento da mesma.

Hoje ele tem tumores que estão benignos, por todo o lado esquerdo do corpo. Estão não! Nossa fé afirma que ficarão assim... benignos!
Já sabemos que ele precisará de cirurgias reparatórias no decorrer da sua vida, as epífises do João aumentam e lhe causam dor. E tu sabes que a dor de um filho é a nossa própria dor, talvez de forma mais intensa pois ficamos restritos apenas a doar amor, como se amor bastasse na hora do sofrimento.

Inicialmente sentí-me muito triste, como se meu coração fosse partir em mil. Claro, pode haver dor mais ‘doída’ do que aquela que sente-se por um filho? Mas depois de alguns dias de choro e muita oração fui recompensada com uma força que não tem explicação, apenas tem consolado meu coração.

Sempre, sempre... até o fim cuidando e amando meu filhinho. Porque ele de fato é muito precioso e especial!




11 de dez. de 2012

É Verdade Que Terrível É O Estado Do Homem...Somente Se A Fé Cessar'

Não contei ainda a história do meu filhinho...(ainda contarei com maiores detalhes).
Mas hoje vou levar os exames panorâmicos do João ao médico, vamos saber sobre o estado dos tumores, se houve desenvolvimento nos membros inferiores, se instalaram-se nos membros superiores, se será necessário mais uma cirurgia...Enfim, será um dia de muitos esclarecimentos.
E desejo muito voltar com o coração tranquilo. Estou cheia de fé!

10 de dez. de 2012

Rosquinha de Leite Condensado

Tá! Tudo bem, isso não é a coisa mais saudável do mundo. Mas o dia que tu decidir fazer uma fritura, esta pode ser uma boa opção.
                                                                          Barbada!

1 leite condensado
3 ovos
1 colher de sopa de fermento químico (de bolo)
Farinha de trigo até dar ponto
Sovar a massa até desgrudar.
Cortar a massa e fazer o formato que lhe aprouver, rosca, tiras, rolinhos...
                                         E fritar até dourar, se quiseres podes passar no açúcar.
                                                                   Nham nham nham

4 de dez. de 2012

O Que Eu Aprendi Ao Me Tornar Mãe


Embora as mulheres tenham um instinto materno aflorado, sinto que aprendemos aos poucos a ser mamãe. Não temos todas as respostas, nos sentimos impotentes e inseguras.
Por mais que tenhamos nos preparado e qualificado, apenas as experiências do dia-a-dia podem nos ensinar. E é com eles que aprendemos as maiores lições deste mundo.
É com nossos filhos que desenvolvemos as maiores virtudes, e que de outra forma seria impossível descobrir.
Eles nos ensinam sobre o amor de uma forma peculiar e perfeita.

Compartilho com vocês agora, algumas, das inúmeras coisas que aprendi ao ser mãe:

 Paciência: Aprendi que a paciência é um exercício constante, que somos infinitamente testadas e que o descontrole traz o arrependimento.

 Sacrifício: Aprendi que o amor incondicional exige sacrifícios, doamos nosso tempo, dinheiro, sono, interesses,..., contudo, sentimos que não há nada neste mundo que vale mais do que o incondicional amor que recebemos de volta.

 Responsabilidade: Descobri assim que me tornei mãe que as crianças precisam de regras, horários, e que as consequências da falta de comprometimento é muitas vezes irreversível. Descobri que a responsabilidade de educar é intransferível.

 Perdão: Aprendi a pedir desculpas e a reconhecer que também erro. Aprendi que o sentimento depois do perdão de um filho é nobre, e quando admito minhas falhas nos aproximamos mais.

 Gratidão: Aprendi a valorizar as pequenas conquistas, e entendi que coisas simples podem ser mais significativas e gratificantes.

Sorrir: Aprendi que o sorriso pode abrandar, aliviar, descontrair, animar, atrair, emocionar ...=)

 Exemplo: Enquanto o que eu digo é ouvido suscintamente, o que eu faço é assimilado imediatamente. Aprendi que sou o maior exemplo para os meus filhos e que preciso demonstrar através do meu comportamento coisas dignas de serem reproduzidas.

 Aprendi que não há maior, mais desafiador e mais gratificante trabalho do que a maternidade.


3 de dez. de 2012

Três Meninos e o Barbeiro


             Ah, tu não podes imaginar o que é levar todo santo mês os meninos da casa cortar o cabelo. No fundo sinto pena do barbeiro. Do maior ao menor é feita a inspeção:

            1/-O senhor por favor pode cortar mais o cabelo do meu marido?
            2/- O senhor por favor pode cortar mais este 'topete'? (enquanto o próprio pede o topete do Luan Santana, ahhhh)
            3/- O senhor pode por favor não cortar muito em cima, e dos lados? Tipo que fique como se não tivesse cortado?
  – Sim, mas a senhora afinal quer ou não quer cortar?
           Meus meninos são diferentes, faixas etárias distintas contudo, precisam de uma dedicação exclusiva e personalizada.
             O que não posso jamais é chegar no barbeiro e dizer: - Por favor pode cortar. Capaz! Não seria louca, duas semanas depois meu marido estaria com o cabelo gigante, meu filho mais velho estaria com o cabelo rebelde após lavar, topetudo... e meu pequeno voltaria pra casa com fisionomia de um rapaz.

             O desgaste, acredite, é fundamental para  uma mãe de meninos.